Amigos da Xaxá

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Obrigada Xaxá por 17 anos de muito amor

Nossos animais de estimação têm vida tão curta e, ainda assim, passam a maior parte do tempo esperando que voltemos para casa todos os dias. É impressionante quanto amor e alegria eles trazem para nossas vidas, e quanto nos aproximamos uns dos outros por causa deles. ( do filme Marley e eu)





Obrigada minha querida por todo amor que voce nos dedicou , te amo pra sempre.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

A família esta grande

Nosso sítio esta abarrotado de lindos felinos , agora é juntar recursos para as castrações.


segunda-feira, 4 de maio de 2015

O GATO E A ESPIRITUALIDADE

O GATO E A ESPIRITUALIDADE



Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não topa o gato. Ele aparece, então, como ameaça, porque representa essa relação precária do homem com o (próprio) mistério.
O gato não se relaciona com a aparência do homem. Ele vê além, por dentro e pelo avesso. Relaciona-se com a essência. Se o gesto de carinho é medroso ou substitui inaceitáveis (mas existentes) impulsos secretos de agressão, o gato sabe. E se defende do afago. A relação dele é com o que está oculto, guardado e nem nós queremos, sabemos ou podemos ver. Por isso, quando surge nele um ato de entrega, de subida no colo ou manifestação de afeto, é algo muito verdadeiro, que não pode ser desdenhado. É um gesto de confiança que honra quem o recebe, pois significa um julgamento.
O homem não sabe ver o gato, mas o gato sabe ver o homem. Se há desarmonia real ou latente, o gato sente. Se há solidão, ele sabe e atenua como pode, ele que enfrenta a própria solidão de maneira muito mais valente que nós.
Nada diz, não reclama. Afasta-se. Quem não o sabe “ler” pensa que “ele” não está ali. Presente ou ausente, ele ensina e manifesta algo. Perto ou longe, olhando ou fingindo não ver, ele está comunicando códigos que nem sempre (ou quase nunca) sabemos traduzir.
O gato vê mais e vê dentro e além de nós. Relaciona-se com fluídos, auras, fantasmas amigos e opressores.
O gato é médium, bruxo, alquimista e parapsicólogo.
É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério.
O gato é um monge silencioso, meditativo e sábio monge, a nos devolver as perguntas medrosas esperando que encontremos o caminho na sua busca, em vez de o querer preparado, já conhecido e trilhado.
O gato sempre responde com uma nova questão, remetendo-nos à pesquisa permanente do real, à busca incessante, à certeza de que cada segundo contém a possibilidade de criatividade e de novas inter-relações, infinitas, entre as coisas.
O gato é uma lição diária de afeto verdadeiro e fiel. Suas manifestações são íntimas e profundas. Exigem recolhimento, entrega, atenção.
Desatentos não agradam os gatos. Bulhosos os irritam. Tudo o que precise de promoção ou explicação quer afirmação. Vive do verdadeiro e não se ilude com aparências. Ninguém em toda natureza aprendeu a bastar-se (até na higiene) a si mesmo como o gato! Lição de sono e de musculação, o gato nos ensina todas as posições de respiração ioga. Ensina a dormir com entrega total e diluição recuperante no Cosmos. Ensina a espreguiçar-se com a massagem mais completa em todos os músculos, preparando-os para a ação imediata.
Se os preparadores físicos aprendessem o aquecimento do gato, os jogadores reservas não levariam tanto tempo (quase 15 minutos) se aquecendo para entrar em campo.
O gato sai do sono para o máximo de ação, tensão e elasticidade num segundo. Conhece o desempenho preciso e milimétrico de cada parte do seu corpo, a qual ama e preserva como a um templo. Lição de saúde sexual e sensualidade. Lição de envolvimento amoroso com dedicação integral de vários dias.
Lição de organização familiar e de definição de espaço próprio e território pessoal. Lição de anatomia, equilíbrio, desempenho muscular. Lição de salto. Lição de silêncio. Lição de descanso. Lição de introversão. Lição de contato com o mistério, com o escuro, com a sombra.
Lição de religiosidade sem ícones. Lição de alimentação e requinte. Lição de bom gosto e senso de oportunidade.
Lição de vida, enfim, a mais completa, diária, silenciosa, educada, sem cobranças, sem veemências, sem exigências.
O gato é uma chance de interiorização e sabedoria, posta pelo mistério à disposição do homem.”O gato é um animal que tem muito quartzo na glândula pineal, é portanto um transmutador de energia e um animal útil para cura, pois capta a energia ruim do ambiente e transforma em energia boa, — normalmente onde o gato deita com frequência, significa que não tem boa energia– caso o animal comece a deitar em alguma parte de nosso corpo de forma insistente, é sinal de que aquele órgão ou membro está doente ou prestes a adoecer, pois o bicho já percebeu a energia ruim no referido órgão e então ele escolhe deitar nesta parte do corpo para limpar a energia ruim que tem ali.
Observe que do mesmo jeito que o gato deita em determinado lugar, ele sai de repente, poi ele sente que já limpou a energia do local e não precisa mais dele.
O amor do gato pelo dono é de desapego, pois enquanto precisa ele está por perto, quando não, ele se a afasta.

No Egito dos faraós, o gato era adorado na figura da deusa Bastet, representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata. Esta bela deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia. Era também o símbolo da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos.
Nesta época, os gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em muitos amuletos.
“O gato imortal existe, em algum mundo intermediário entre a vida e a morte, observando e esperando, passivo até o momento em que o espírito humano se torna livre. Então, e somente então, ele irá liderar a alma até seu repouso final.”

Fonte: The Mythology Of Cats, Gerald & Loretta Hausman  – Via: Mundo de Gaya

segunda-feira, 9 de março de 2015

Medicina Veterinária

http://portalmedicinafelina.com.br/o-que-deixa-um-gato-feliz/

O que deixa um gato feliz?

Carinho atrás da orelha, coçadinha no nariz, correr atrás da bolinha, mas só se for de papel. Cada gato é de um jeito, mas todos são parecidos, como então é possível fazer um estatuto do gato feliz?
De uma maneira geral os gatos gostam de três coisas: comer, dormir e brincar. Com muita frequência é possível encontrar um gato que goste de carinho, mas isso não é uma regra. Regra mesmo é comer, dormir e brincar, não necessariamente nessa ordem, mas muitas vezes sim.
Dessa maneira você poderia dizer “pronto! Não preciso saber mais nada sobre gato, basta dar comida, caminha e brinquedos”, mas é aí que você se engana. Dentro do mundo felino, que é tão parecido e tão diferente ao mesmo tempo vamos encontrar ao longo de nossa vida como amante dos gatos uma gama de variedade de temperamentos, gostos, manias, hábitos e comportamentos quase que obsessivos compulsivos.
Como primeira dica para fazer um gato feliz eu digo: conheça seu gato, tente descobrir onde ele gosta e onde ele não gosta de receber carinho. A maioria permite com tranquilidade carinho na cabeça, especialmente perto das orelhas e no focinho. Muitos gostam de carinho nas costas também, mas patinhas, rabo e barriga são locais que nem sempre os gatos permitem serem tocados. Alguns gatos podem se sentir vulneráveis se tocados nesses locais.
Comida (ração) e água sempre fresquinhas vão deixar um gato feliz, mas cuidado com obesidade. Excesso de comida também mata, assim como o hábito de beber água corrente. Praticamente todo gato gosta de beber água corrente, quem não gosta de se refrescar numa cachoeira? Mas esse hábito pode ser perigoso, pois alguns param de beber água da vasilha e podem ter problemas urinários.
Algumas pessoas questionam “meu gato é muito fresco, ele só come a ração quando colocamos na hora. Aquela que fica na vasilha algumas horas ele não quer mais”. E eu sempre pergunto “você gostaria de ir a um restaurante e comer comida feita no dia anterior?”. Então o gato não tem nada de fresco, ele só não é burro.
Um gato pode dormir até 18 horas por dia, isso mesmo, 18. É muito se compararmos com os humanos, mas quem disse que o tanto que a gente dorme é que está certo e eles que dormem demais? Eu acho que os humanos dormem de menos, isso sim. Se dormíssemos tanto quanto o gato não teria tanta gente se preocupando com coisas sem sentido, fazendo coisas que não gosta. O tempo seria mais precioso. E é isso que o gato faz, ele curte cada segundo que passa acordado comendo ou brincando.
Quanto às brincadeiras poderíamos ficar aqui dois dias só falando delas, mas de uma maneira geral os gatos brincam porque simulam uma caça. Eles são excelentes caçadores e qualquer brincadeira que envolva “caçar” vai deixar um gato feliz. O brinquedo que mais faz sucesso é a varinha com penas na ponta que simula um pássaro voando. Esse é demais, mas bolinhas de papel também são um sucesso no mundo felino. A brincadeira com seu gato te desestressa, alivia as tensões do dia-a-dia, deixa seu gato mais feliz e ele ainda queima calorias.
Um gato pode ser feliz sozinho ou acompanhado. De uma maneira geral os gatos são solitários, mas quando adotados juntos dois ou mais gatos podem se tornar amigos inseparáveis. Gostam de se lamber, brincar, correr, dividir a comida, etc. Isso acontece dentro da sua casa e na natureza também.
Gatos gostam de tomar sol, muito sol. Gostam de ficar esticados horas na varanda ou quintal curtindo o calorzinho que o astro rei nos promove, mas os gatinhos também fazem câncer de pele, especialmente os branquinhos ou que têm algumas áreas brancas. Nesse caso não permita muitas horas de sol, principalmente nos horários de pico e, se puder, passe um protetor solar próprio para gatos.
Alguns gatos gostam de se entocar e outros gostam de escalar. Você precisa descobrir de qual maneira seu gato gosta de ficar e se for “de entocar” pode providenciar caixas de papelão, tocas para ele dormir e caixas de areia com tampa. Se seu gato gosta de escalar eu digo sem medo “instale prateleiras na sua casa e veja a maior alegria que um gato pode ter”.
Se a curiosidade matasse não teríamos mais gatos no planeta, pois quem tem gato sabe sobre sua curiosidade incessante. Não podemos voltar com sacolas do mercado, não podemos se quer brincar com um gato na rua que nosso gato vem logo sentindo o cheiro em nossas roupas, vem logo colocando a cabeça dentro de todas as sacolas e caixas que vêm da rua. Para deixar um gato feliz, basta trazer alguma novidade da rua, que pode ser apenas a caixa de papelão do mercado e deixar que ele entre e se divirta a vontade.
Do mesmo tanto que o gato é curioso ele detesta mudanças. Não mude a marca da ração (a não ser que o veterinário mande), não mude a vasilha de lugar, não mude a marca da areia, não compre um sofá novo, não troque de namorado ou namorada, não faça novas amizades, não mude de horário de trabalho, nada. Mantenha sua vida exatamente do mesmo jeito que estava quando adotou seu gato até o fim de sua vida.
Claro que isso tudo é um exagero e ninguém vai seguir essas regras, mas se os gatos mandassem em nossas vidas (se bem que eles mandam mesmo) você não teria autorização para fazer nenhuma troca, pois os gatos gostam de rotina. Se puder seguir apenas algumas das dicas talvez seu gato se sinta mais satisfeito. Se precisar fazer alguma troca em sua vida ou na do gato, dê a ele duas semanas de adaptação, que é o tempo médio que um gato leva para se adaptar a uma nova situação. Mas não se esqueça, se algo está incomodando o gato, aí sim, mude logo para não estressar seu bichano.
Por último, mas não menos importante ame seu gato. Dê a ele todo amor e carinho que ele merece e terá em troca o melhor amigo que o homem (e a mulher) pode ter.
E deixe seu gato feliz!

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015